13 julho 2020

Anatomia de um Vírus (4)



No princípio estranhámos, reclamámos e sentíamo-nos uns autênticos Et’s. Agora já quase não damos por elas e … por mim falo. Esta é a nova realidade. A nossa corda da roupa, passou a incluir um assessório que, de uma forma tão simples, pode proteger-nos e salvar vidas. A máscara de protecção veio para ficar e sem data de permanência. Elas estão por aí, cirúrgicas ou sociais, estas em diferentes feitios e padrões, permitem combinar os tons com a roupa que vestimos no dia a dia. Do mal, o menos! As da foto são as minhas que uso em situações onde o contacto com pessoas é mínimo. Em locais de maior afluência, opto pelas cirúrgicas. Até quando, não sabemos, elas vieram mesmo para ficar…

2 comentários:

Catarina disse...

Essas são máscaras muito giras. Também gostava de ter uma série delas para variar, mas eu não sei nada de costura e não conheço ninguém que as saiba fazer.

Agora o que estranhamos é ver alguém sem máscara.

E nós aqui nesta região continuamos na fase 2!!! Foi a região mais afetada.

Custódia C. disse...

Por cá, as máscaras sociais começaram a surgir logo no início da pandemia. Desde empresas de têxteis a pequenos ateliers de costura, foi também uma forma de reactivar pequenos e grandes negócios. Umas são certificadas, outras não. Estas últimas, desde que sejam em algodão duplo e que permitam a colocação de um filtro, cumprem bem a função. As minhas tenho-as comprados numa IPSS, pelo que têm uma dupla função: protegem e são solidárias :)