O meu filho (ao centro de boné) com os amigos, na Cercioeiras, de partida para uma colónia de férias.
Os
dias internacionais valem o que valem. Têm no entanto a grande vantagem de, nem
que seja por um dia, chamar a atenção das pessoas para a causa.
O
meu filho tem 31 anos e uma paralisia cerebral. Desde o dia em que nasceu que
faço tudo para que tenha uma vida inclusiva. É isso que se pretende, nada mais!
3 comentários:
É um dever da sociedade/estado anular os preconceitos (da maioria), formando as crianças "diferentes" para que se sintam úteis, inserindo-as na sociedade!
Um beijinho e um abraço!
São dois vitoriosos, vocês. E todos nós, ainda no aprendizado, lutando junto.
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