Por mais que nosso desencanto nos leve a concluir pela falta de esforço do outro, aprendi que o problema são mesmo as expectativas e não ele.
Se apenas desejássemos que as coisas acontecessem, sem criar expectativas, sem esperar por elas, teríamos uma agradável surpresa, quando elas acontecessem. Mas expectativas geram frustrações... e ainda assim criamos expectativas em vez de aprendermos a apenas desejar.
Descobri que o esforço do outro pode ter limites incompreensíveis para mim. O melhor de alguém, o máximo do outro, pode estar aquém das minhas expectativas, dos meus anseios, das minhas exigências. E a culpa não é do outro. Às vezes, não sabemos nem dos nossos próprios limites...
3 comentários:
Por mais que nosso desencanto nos leve a concluir pela falta de esforço do outro, aprendi que o problema são mesmo as expectativas e não ele.
Se apenas desejássemos que as coisas acontecessem, sem criar expectativas, sem esperar por elas, teríamos uma agradável surpresa, quando elas acontecessem. Mas expectativas geram frustrações... e ainda assim criamos expectativas em vez de aprendermos a apenas desejar.
Descobri que o esforço do outro pode ter limites incompreensíveis para mim. O melhor de alguém, o máximo do outro, pode estar aquém das minhas expectativas, dos meus anseios, das minhas exigências. E a culpa não é do outro. Às vezes, não sabemos nem dos nossos próprios limites...
Se pensares bem... é exactamente a mesma coisa!
É uma boa questão:-)
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