Vejo-o todos os dias ao longe, da minha janela. Passo-lhe muitas vezes ao lado de carro e a pé, nas minhas caminhadas. No Sábado visitei-o pela segunda vez, sendo que agora o bom tempo permitiu uma visita prolongada aos espaços exteriores. As fotos não estão nada de especial porque foram tiradas com o telemóvel e não ilustram com justeza as linhas robustas mas delicadas do forte nem o azul do céu e do mar. Destaco a magnífica sala ogival, que era a antiga cisterna do forte e na base do farol, a cela/prisão do General Gomes Freire de Andrade que deu origem ao romance “Felizmente há luar” do Luís de Sttau Monteiro.
23 março 2009
Visitas
Vejo-o todos os dias ao longe, da minha janela. Passo-lhe muitas vezes ao lado de carro e a pé, nas minhas caminhadas. No Sábado visitei-o pela segunda vez, sendo que agora o bom tempo permitiu uma visita prolongada aos espaços exteriores. As fotos não estão nada de especial porque foram tiradas com o telemóvel e não ilustram com justeza as linhas robustas mas delicadas do forte nem o azul do céu e do mar. Destaco a magnífica sala ogival, que era a antiga cisterna do forte e na base do farol, a cela/prisão do General Gomes Freire de Andrade que deu origem ao romance “Felizmente há luar” do Luís de Sttau Monteiro.
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5 comentários:
Ora aí está uma coisa que eu gostava de ter feito… É como dizes, aqui tão pertinho e sempre a vê-lo de fora…
Ora aqui está, coisas aqui tão perto e que desconheço em absoluto. E outras mais perto ainda.
E mexeste-te tu muito bem. O espaço é muito interessante e parece estar bem preservado.
Abraço
lembro-me dele do forte de quando era pequena o meu avõ jiro na sua farda guardava-o.
também já la passei a volta contigo: )
eu, pelo menos, tenho a desculpa de estar longe...
:o)
(belas fotos! quem disse que não???)
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