E se de repente alguém de
que não faz a menor ideia quem seja, lhe escrevesse uma carta que abria desta
forma “A ti que nunca me conheceste …”
A partir daí e em pouco mais
de 50 páginas, temos uma pequena jóia literária, que desbrava o drama dos sentimentos
levados ao extremo, as suas fragilidades, incoerências e contradições, mas
também as suas sensibilidades.
“Carta de uma Desconhecida”
de Stefan Zweig.
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