
Pois hoje agrediram-me. Vinha tão distraída com os meus pensamentos, que só dei por eles quando bati com a cabeça. É caso para dizer que um limoeiro se atravessou no meu caminho…
Gosto do Museu da Electricidade! E gosto habitualmente das exposições que por lá passam. Mais uma vez não me desiludi e com todo o tempo do mundo, deslizei pelas diferentes salas, sempre na procura da resposta à pergunta “o que é o Povo?”...
Ontem foi o meu último dia de trabalho antes de entrar de férias. Para entrar de imediato no espírito do lazer, depois do habitual jantar das sextas-feiras fui ao cinema ver o Contraluz que se revelou uma agradável surpresa. A história consegue agarrar-nos ao ecrã com alguma ansiedade. Depois vem o destino, o inexplicável e o elo de ligação entre pessoas que são totalmente estranhas umas às outras. Uma boa banda sonora e óptima fotografia fazem sobressair a paisagem avassaladora e inóspita. Também a interpretação é bem conseguida. Não sendo um filme fabuloso, não me desiludiu e proporcionou-me um bom serão.Antevisão de férias: cor, muita cor, de Verão, de mar, de jardins, de caminhadas, de exposições, de música, de cinema, de livros e de …..
Acabado de publicar pela “Calçada das letras”.
Só pode ser do calor. Acabei de pedir ao meu colega do serviço externo, para nos ir comprar uns pastéis de Belém para o lanche. E ele foi (e agora só nos resta comê-los)!!!
Gostei e muito, de descobrir na Gulbenkian o trabalho da Ana Vidigal, que não conhecia. Por vezes as coisas estão mesmo ao nosso lado e nós não damos por isso. Mas nunca é tarde para novas descobertas…
Fui à livraria para comprar um livro e encontrei em dois formatos: capa exactamente igual, mas um com o dobro do volume porque foi impresso com uma letra maior. Trouxe esse é claro. Se fosse há meia dúzia de anos trazia o mais pequeno porque ocupava menos espaço na estante e mais livros aí se poderiam arrumar. Agora opto pelo mais volumoso, porque os meus belos olhinhos agradecem…. ou seja a idade não perdoa!