Fotos minhas, Maio 2010
Pois foi assim que nos sentimos quando descemos a Serra (ao contrário de Jacinto e Zé Fernandes que subiram), desde a Fundação até à linda estação de Tormes/Aregos, numa caminhada de duas horas, sempre com a paisagem deslumbrante como pano de fundo...
Escreve Eça em “A cidade e as serras”
“… Frescos ramos roçavam os nossos ombros com familiaridade e carinho. Por trás das sebes carregadas de amoras, as macieiras estendidas ofereciam as suas maçãs verdes, porque as não tinham maduras. Todos os vidros de uma casa velha com a sua cruz no topo refulgiram hospitaleiramente quando nós passámos. Muito tempo um melro nos seguiu, de azinheiro a olmo, assobiando os nossos louvores …”
“… Frescos ramos roçavam os nossos ombros com familiaridade e carinho. Por trás das sebes carregadas de amoras, as macieiras estendidas ofereciam as suas maçãs verdes, porque as não tinham maduras. Todos os vidros de uma casa velha com a sua cruz no topo refulgiram hospitaleiramente quando nós passámos. Muito tempo um melro nos seguiu, de azinheiro a olmo, assobiando os nossos louvores …”
Pois foi assim que nos sentimos quando descemos a Serra (ao contrário de Jacinto e Zé Fernandes que subiram), desde a Fundação até à linda estação de Tormes/Aregos, numa caminhada de duas horas, sempre com a paisagem deslumbrante como pano de fundo...
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