18 novembro 2009

Suspenso temporariamente

Foto minha – Praia do Magoito (Out 08)

A falta de tempo leva-me a uma súbita preguiça bloguista. Por isso decidi auto suspender-me temporariamente. Até breve….

13 novembro 2009

Flores para uma parede

Foto minha - Lisboa Out 09

Ao subir as Escadinhas de S. Cristovão, há um momento em que olho para trás e dou de caras com esta composição. Lá em cima numa parede, uma jarra em forma de perna feminina, generosamente enfeitada com um ramalhete de flores, não sei se de plástico se de papel, num colorido combinado com o azulejo e a caixilharia das janelas. Apesar de insólito, o conjunto apresenta uma forte componente estética e sugere um cuidado de artista. Gostei!

Tenham um bom fim-de-semana!

10 novembro 2009

Vintage ou nem por isso?


Diz-me o Google que os habitantes da Rua Sésamo fazem hoje 40 anos. Cá pela Lusitânia chegaram no final dos anos oitenta. O meu filho adorava-os e, reconheço, eu também! O imaginário daquele rua, ficou-nos para sempre no coração…

09 novembro 2009

Dos presentes e das surpresas


Não sei se é coisa de sagitário, mas eu gosto tanto de dar como de receber presentes. E então se dar, faz alguém feliz assim, o meu dia está ganho, mesmo sendo uma segunda-feira daquelas !!!

06 novembro 2009

Arte na rua

Foto minha (Lisboa Out 09)

Algures numa parede em Alfama, dei de caras com este mural popular que achei delicioso.

Tenham um bom fim-de-semana!

03 novembro 2009

Um polvo com muitos tentáculos

Pergunto-me, qual será o sector da economia nacional que não terá sofrido subornos por parte deste “polvo”. Decididamente ele há gente muito versátil, polivalente, abrangente, sei lá que mais …

À espreita na cidade



Fotos minha ( Lisboa Out 09)


É uma das coisas que mais gosto de fazer, quando em demanda pela cidade. Espreitar! Na portada de um solar, na sombra de uma varanda ou do alto de uma escada. Há sempre uma imagem surpreendente ou uma visão deslumbrante à minha espera…

02 novembro 2009

Música às 2ªs!

White as snow – U2
Em escuta aqui.

Where I came from there were no hills at all
The land was flat, the highways straight and wide
My brother and I would drive for hours
Like years instead of days
Our faces as pale as the dirty snow

Once I knew there was a love divine
Then came a time I thought it knew me not
Who can forgive forgiveness where forgiveness is not
Only the lamb as white as snow

And the water, it was icy
As it washed over me
And the moon shone above me

Now this dry ground it bears no fruit at all
Only poppies laugh under the crescent moon
The road refuses strangers
The land the seeds we sow
Where might we find the lamb as white as snow

As boys we would go hunting in the woods
To sleep the night shooting out the stars
Now the wolves are every passing stranger
Every face we cannot know
If only a heart could be as white as snow
If only a heart could be as white as snow