04 fevereiro 2009

Das dores de cabeça

Nada como ter uma brutal dor de cabeça, para valorizarmos os momentos em que nos sentimos bem. Não me acontece com muita frequência, mas de vez em quando lá vem uma daquelas enxaquecas estúpidas que surgem do nada e que nos deixam de rastos. Ontem uma delas atingiu-me em cheio. Começou no final do dia e às nove da noite já eu estava em “ponto de rebuçado”. Fui para a cama com um saco de ervilhas congeladas amarrado na cabeça, pois só o frio parecia aliviar a dor. Não sei bem como, mas lá acabei por adormecer. Milagrosamente dormi directo até às seis da manhã. Acordei com a chuva que batia na janela e demorei alguns momentos a perceber onde estava. Lembrei-me da dor e a medo tentei perceber se ainda lá estava. Mas não, a minha cabecinha estava de volta, intacta e tranquila, muito tranquila. Respirei de alívio e fiz-me ao dia com o melhor dos humores. Coisa fantástica esta de nos sentirmos bem!

Entretanto na pesquisa de uma imagem para ilustrar o texto, encontrei este anúncio que me divertiu (verdade, verdadinha há sempre um motivo para as dores da cabeça). Daqui.

5 comentários:

Suzi disse...

Fiquei curiosa: bastava que fosse alguma coisa gelada, ou o fato de serem ervilhas congeladas foi fundamental????
:o)))

Tens razão: damos melhor valor às coisas depois que as perdemos. O sentir-se bem é algo tão natural, que esquecemos, às vezes, de comemorar.

Custódia C. disse...

Suzi, as ervilhas são maleáveis e adaptam-se melhor à nossa cabecinha :):)

Suzi disse...

Menina, e eu, que achei que era simplesmente porque fora o primeiro congelado que apareceu a sua frente!!
Taí! Vou manter ervilhas congeladas para eventualidades como essa. rs*
;)

Luís F. disse...

Ah Ah Ah Ah

"Fui para a cama com um saco de ervilhas congeladas amarrado na cabeça, pois só o frio parecia aliviar a dor."

Ai CCC esta caiu-me no goto!!!

:)

O que interessa é que a dor de cabeça tenha passado...

:)

mfc disse...

Huummm... quando ouvi falar em dores de cabeça, o meu pensamento foi logo para a malandrice!

Ainda bem que já passou.
Um beijo.