28 julho 2008

Até qualquer dia ….




O Ametista apresenta as suas despedidas, porque vai sair do ar em breve. Foi engraçado andar por aqui, mas agora vamos fazer outras coisas. Esforcem-se por ser felizes, que eu prometo fazer o mesmo!

Até qualquer dia ….

23 julho 2008

Sugestão para um dia de Verão


Em tempo de crise temos que nos adaptar ou de como quem não tem cão, caça com gato!
O que é preciso é nunca perder o sentido de humor, nem a capacidade de improvisar...

19 julho 2008

Eu queria, pois queria ....


...ser um pato, ainda que solitário, no meio do oceano.
Tirem-me deste calor !!!!!!!!!!!!!!!
Volta Outono que estás perdoado!!!!!!!!!

11 julho 2008

Momentos


Sugestão: Maria Callas em exposição no Museu da Electricidade.

Às vezes queríamos viver num futuro distante, numa dimensão diferente, viajar à velocidade da luz e deixar para trás os instantes ruins que não queremos viver. Outras vezes é o contrário, queríamos ser feiticeiros e parar o tempo num passe de mágica. Fazer durar determinado momento, porque não haverá outro igual. Entre uma e outra irrealidade, tentamos encontrar um equilíbrio que nos permita enfrentar o mau e viver intensamente o bom. Vem aí um fim-de-semana que se quer bom. Vamo-nos a ele?

10 julho 2008

Divagações de um dia de Verão…

… ou a elegância dos gestos.

Paul Signac “Femmes”

Paro por momentos e esqueço o local onde me encontro. Olho pela janela e imagino-me ali. Um dia de Verão tranquilo, uma paisagem de sonho. Enche-se o cântaro de água fresca e límpida, com gestos calmos e precisos. O barulho suave das ondas chega de longe, servindo de música de fundo às vozes amenas das mulheres. Fala-se do sol que está quente, das traquinices dos filhos, da festa da aldeia, do vestido que se mandou fazer para a ocasião. Trivialidades de uma vida imaginada, por conta do pincel do artista.

04 julho 2008

Blog literalmente “às moscas”!


Este espaço está oficialmente “às moscas”. A falta de tempo, faz com que assim seja.
Muda-se o visual, para não ficar demasiado monótono, um sapatinho aqui, uma brincadeira ali…

Louis Moe’s “Les Mouches”