29 novembro 2018

A propósito de uma cena a que assisti hoje no café do bairro...



Amor Electro | Miúda do Café 

Mais um dia sem sorrir
Só me pede o que não tenho
Nem os olhos põe em mim
Não repara no que eu sei (no que eu sei)
Não me vê
Não repara no que eu sei (no que eu sei)

Dou-lhe o que me foi pedido
Com um toque de desdém
Pra mostrar ao James Dean
A mulher que ele não tem (qu’ele não tem)

Não têm
A mulher que ele não tem (qu’ele não tem)

Dou as costas traço planos
Para a noite te encontrar
Ponho o salto e o batom
Sei o que te faz dançar

E o sentido neste jogo
É pra te fazer corar
Que a miúda do café
Não te serve neste bar

Não fiz por mal
Não viste o que era natural
A luz do dia em mim
Não cega, não me faz ver mal

Mas a vida é mesmo assim
Mais uma dança só pra mim
Ah ah, ah ah, ahah ahah ah

Chega de sorriso largo
Quer me dar o que não tem
Não desvia o olhar
Quer saber o que eu já sei (qu’eu já sei)
Sem sentir
Quer saber o qu’eu já sei (qu’eu já sei)

Dá as costas traça planos
Para à noite te encontrar
Ponho o salto e o batom
Sei o que te faz dançar

E o sentido neste jogo
Era para te mostrar
Que a miúda do café
Não dá cartas sem ganhar

Oh oh oh oh

Sem comentários: