10 janeiro 2018

O tempo, ai o tempo...

Foto minha - Como não posso aprisionar o tempo, aprisionei a ampulheta (detalhe decorativo cá de casa)

Por vezes apetece-me aprisioná-lo e pedir-lhe que se acalme, que não vá tão rápido. E deixá-lo partir apenas quando me prometer que me vai ouvir e reduzir a ligeireza. Deixar-me sentir os minutos que se transformam em horas e os dias que vão compondo as semanas. Deixar fugir a sensação de que tudo acontece em velocidade supersónica e que pelo caminho fica tanto para ver, tanto para ler, tanto para fazer. Não é um exercício fácil este de gerir o tempo e fazê-lo chegar para tudo o que gostaríamos de fazer com ele. Tem mesmo que ser segundo a segundo, minuto a minuto, hora a hora, dia a dia, semana a semana, mês a mês, ano a ano …

2 comentários:

Suzi disse...

Essa sensação às vezes me consome...
Estou certa de que o problema está comigo e preciso administrar melhor o tempo. Nem ouso mais culpá-lo. Não deu certo nenhuma das vezes... rsrsrs

Custódia C. disse...

Tens razão, somos nós que não conseguimos gerir o tempo. Este ano vou tentar, mas vai ser um objectivo difícil de atingir :)