06 março 2009

A liberdade dos pincéis




Por ordem:
Hieronymus Bosch - Navio dos Loucos
René Magritte - Le Blanc-Seing
Nadir Afonso - Sereias
Ainda a propósito do post de ontem, apeteceu-me divagar um pouco sobre a arte surrealista (neste caso pintura) de que tanto gosto. Quando me deparo com uma pintura surrealista, mergulho de imediato num exploratório jogo de emoções. Tento agarrar a imaginação do autor e perceber que histórias estariam por trás da sua criação. Percebo facilmente porque nem tudo o que parece é e como a sensibilidade nos pode transportar para mundos genialmente fantasiosos e atraentes. O encantamento do surrealismo prende-me pela sua liberdade e sobretudo pela sua irreverência. Quase tudo é permitido e quase tudo é perdoado…
Tenham bom fim-de-semana!

5 comentários:

Luís F. disse...

Hip! Hip! Hurra!!!

Bom Fim-de-Semana!!!

:)

Suzi disse...

E quando eu não entendo a tal da arte, eu mando um "tudo é perdoado". Não a mim, obviamente. Perdão ao artista.
hohohohoho!!!

;)

mfc disse...

São viagens ininterruptas que fazemos...

1entre1000's disse...

a primeira vez que fui a Madrid e que vi o Jardim do Éden de Bosch fiquei quase uma hora frente ao triptico, completamente EMBASBACADA, primeiro nao tinha consciencia que fosse daquele tamanho imaginava-o maior... e depois só pensava meu deus tantas telas dentro de uma só tantas possiveis "estórias" tantas divagações... delicioso!

Anónimo disse...

Deliro com Magritte